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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

23 DE AGOSTO - FESTA DE SANTA ROSA DE LIMA

CAMINHADA de FÉ e ESPERANÇA.
Gente humilde chamou-te "Rosa" / E tu eras de fato uma flor... !

Ó Santa Rosa de Lima Flor. Foste escolhida pelo Senhor. Humilde serva, leiga fiel. Ó Santa Rosa guia-nos ao céu.
Santa Rosa de Lima
HISTÓRICO: Santa Rosa de Lima foi uma mística da Ordem Terceira Dominicana canonizada pelo Papa Clemente X em 1671. (Lima, 30/04/1586 – id., 24/08/1617).
É a primeira santa da América e padroeira do Peru e da América. Nascida em Quives, província de Lima no ano de 1586, era descendente de conquistadores espanhóis.
Seu nome de batismo era Isabel Flores y Oliva, mas a extraordinária beleza da criança motivou a mudança do nome de Isabel para Rosa, ao que ela acrescentou o de Santa Maria, a pedido da Virgem Santíssima.
Seus pais eram Gaspar de Flores, espanhol arcabuz do Vice-Rei e Maria Oliva, limenha. Era a terceira dos onze filhos do casal.
Desde pequena era inclinada à oração silenciosa e reflexiva na presença da Santa Eucaristia. Um dia, em adoração, escutou a voz do Senhor que lhe dizia “Rosa dedique a mim todo seu amor”.
Tempos depois deste contato místico com Cristo, sua família perdeu muito dinheiro e caiu na pobreza, seus pais antes ricos, tornaram-se pobres devido ao insucesso numa empresa de mineração e ela cresceu na pobreza, trabalhando na terra e na costura até altas horas da noite, para ajudar no sustento da família.
A pobreza não era motivo para que Rosa deixasse de agir com caridade, pegando alimentos da despensa de sua casa para saciar a fome dos pobres pequeninos que a procuravam.
Para ajudar sua família, ela vendia no mercado, flores que cultivava em sua casa, o que lhe dava destaque entre as moças mais virtuosas e prendadas da cidade, qualidades contadas além de sua beleza. Ela é considerada “Patrona das Floristas”. Diz-se também que tangia graciosamente a viola e a harpa e que tinha voz doce e melodiosa.
Era cobiçada pelos jovens mais ricos e distintos de Lima e arredores, os quais eram vistos por seus pais muitas vezes como salvação de sua situação de pobreza, mas a todos ela rejeitou por amar a Cristo como esposo, afirmando ser o único amor de sua vida. Certa vez chegou até a cortar os seus belos cabelos e começou a usar um véu para evitar seus pretensos noivos.
Em idade de casar, para espanto daquela sociedade e ainda de nossa sociedade atual, fez o voto de castidade e, após lutar contra o desejo contrário dos pais, tomou o hábito da Ordem Terceira de São Domingos dedicando-se a viver como religiosa em sua casa.
Construiu no quintal de seus pais, uma estreita cela onde dormia e rezava, passando horas em adoração silenciosa, penitenciando seu corpo com jejuns e cilícios dolorosos – conta-se que utilizava muitas vezes um aro de prata guarnecido com fincos, semelhante a uma coroa de espinhos.
Foi extremamente bondosa e caridosa para com todos, especialmente para com os índios e negros, aos quais prestava os serviços mais humildes em caso de doença.
Rosa, para incentivar a si mesma a continuar doando-se, mesmo achando-se incapaz, costumava dizer esta frase:
“Se não posso fazer as grandes coisas, então farei as pequenas bem feitas”.
Outra frase que soava como um farol para ela era:
“Não há outra escada para o céu, senão a cruz de Cristo”.
Ou ainda, uma das mais belas:
“Se os homens soubessem o que é viver em graça, não se assustariam com nenhum sofrimento e padeceriam de bom grado qualquer pena, porque a graça é fruto da paciência”.
Através de jejuns intensos, dentre outras práticas penitenciais, aproximava-se mais daquele que era não só o sentido de seu amor, mas de sua vida como um todo. Dizia: “Senhor, fazei-me sofrer, contanto que aumenteis meu amor para convosco”.
Segundo os relatos de seus biógrafos e dos amigos que a acompanharam, dentre eles seu confessor Frei Juan de Lorenzana, Santa Rosa, por sua piedade e devoção, ainda em vida recebeu de Deus o dom dos milagres.
Foram-lhe atribuídos muitos favores: milagres de curas, conversões, propiciação das chuvas e até mesmo o impedimento da invasão de Lima pelos piratas holandeses em 1615.
Era constantemente visitada pela Virgem Maria e pelo Menino Jesus, que quis repousar certa vez entre seus braços e a coroou com uma grinalda de rosas, que se tornou seu símbolo. Também é afirmado que tinha constantemente junto a si, seu Anjo da Guarda, com quem conversava.
Rosa passou sua juventude agraciada com experiências místicas maravilhosas, mas nunca lhe faltando a cruz, a fim de que compartilhasse dos sofrimentos do Divino Mestre – sofrimentos provindos de duras incompreensões e perseguições e nos últimos anos de vida, de sofrimentos físicos, agudas dores devidas à prolongada doença – afinal, toda rosa é composta da beleza das pétalas e das dores dos espinhos.
Rosa viveu intensamente o sofrimento, sempre o destinando ao amor a Deus acima de tudo, sofrimento este que lhe acompanhou até a morte em 24 de agosto de 1617, aos 31 anos de idade. Fé e amor a Deus não lhe faltaram mesmo nas dificuldades, pois sabia o que vinha depois: O grande encontro com seu Amado.

Suas últimas palavras foram “Jesus está comigo!“.
Seu sepultamento foi apoteótico e pranteado por todo o Vice-Reino do Peru e seu túmulo tornou-se palco de milagres, bem como também os lugares onde viveu e trabalhou pela causa da Igreja.
Foi a primeira santa canonizada da América e proclamada padroeira da América Latina. Conta-se que o Papa Clemente relutava em eleva-la aos altares, mas foi convencido após presenciar uma milagrosa chuva de pétalas de rosa que caiu sobre ele, vinda do céu e que atribuiu a Santa Rosa de Lima.
Dela, disse o Cardeal Ratzinger: “De certa forma, essa mulher é uma personificação da Igreja da América Latina: imersa em sofrimentos, desprovida de meios materiais e de um poder significativos, mas tomada pelo íntimo ardor causado pela proximidade de Jesus Cristo”. (Homilia no Santuário de Santa Rosa de Lima, Peru, em 19 de julho de 1986).
Que Santa Rosa inspire em nós este amor completamente dirigido a Deus, percebendo que Deus é a única coisa que pode nos satisfazer e nunca acabará. Busquemos a Ele com todas as forças pedindo a graça divina para nos desapegarmos dos vícios e das paixões e alcançarmos a vida virtuosa, porto seguro para suportar todo sofrimento. Assim, caminhamos certos de que, depois de tudo, O amado estará de braços abertos a nos esperar com a coroa incorruptível.
Fontes: Wikipédia e rio2013.com


quinta-feira, 6 de agosto de 2020

“Parem de nos matar”...

Publicamos o testemunho de Luiza Helena, postulante de nossa Congregação Romana de São Domingos, Província do Brasil. Ela escreveu sobre a sua vida missionária na pastoral das pessoas em situação de rua durante esse período de pandemia.

“Parem de nos matar”... Súplica de um morador em situação de rua. Ao lermos essa frase, logo sentimos a dor com que esse morador expressa a sua tristeza, mas não percebemos que também nós os matamos, todas às vezes, que passamos ao lado de todas as pessoas que se encontram nessa situação e os tratamos como invisíveis ou quando olhamos indiferentes? Falta-nos compaixão. Somos muito bom juízes, quando sem ao menos ouvi-los o julgamos, não respeitamos as suas escolhas, quando os nossos olhos não enxergam a dor, que existe atrás de cada face"..

Estamos também vivendo muitos desafios... Mais de 90 mil pessoas mortas em todo o país segundo o dado oficial do Ministério da Saúde. No entanto,  o número é superior aos informados pela mídia. Entre as pessoas mortas há vários religiosas/os, amigas/os e conhecidos. A nossa força tarefa de rezar é contínua. Alguns Estados e Cidades foram liberadas para as atividades cotidianas, mas toda prudência ainda é necessária.



 
Desde o dia 26 de fevereiro, quando foi confirmado o primeiro caso de COVID-19 no Brasil, passamos a acordar todos os dias assombrados pela incertezas. O número de mortos não param de crescer, já passamos de 70.000 mil... Número que nos assusta e nos apavora demais. O que no começo imaginávamos estar bem longe passa a estar ao nosso lado. 
Confiar, se tornou a única opção e a única palavra capaz de expressar todos os sentimentos, que estão dentro de cada um de nós. Aperta o coração quando temos vontade de pedir um abraço e não podemos, pois temos a consciência que o distanciamento social neste momento é essencial: - Salva vidas! Em muitos momentos nos faltam palavras para encorajar ou afirmar que vai ficar tudo bem, sendo que em alguns momentos nem mesmo em nossos corações há essa certeza. O choro já virou rotina diante dos nossos olhos. O silenciamento se tornou necessário, quase imposição. Mas há indignação! Essa companheira está sempre presente em nossas manifestações contra um governo, que parece não se importar com as pessoas, principalmente, àquelas que não têm voz e nem vez nessa sociedade em que vivemos tão capitalista. 
Tenho medo! E como não ter? Tenho medo por todos aqueles que insistem em não acreditar que vidas estão sendo perdidas, que há milhares de famílias que hoje choram por seus entes queridos. Tenho medo por todas as pessoas mais vulneráveis, que são atingidos não só pelo vírus, mas também pela consequência do mesmo. O desemprego que já era uma realidade diária se tornou ainda maior depois do começo da pandemia. Para somar tantas desigualdades junto ao desemprego vieram a fome, a depressão e o aumento de pessoas morando em situação de rua. É como se estivéssemos tentando ficar em pé, em um cenário que está totalmente de cabeça para baixo.
 A pastoral do Povo da Rua, que nesse tempo de pandemia se mostrou sempre em movimento, instalou no dia 11 de junho um novo desafio, um projeto realizado na Serraria Souza Pinto. Neste espaço, que funciona de domingo a domingo com ajuda de técnicos e muitos voluntários, os moradores em situação de rua têm a oportunidade de tomar um lanche, ter atendimento social em que experimentam um ambiente de fala e escuta. Aproximam-se da humanidade e de valores, que pareciam já não existirem mais na realidade em que vivem cotidianamente. Alheios à sua própria identidade pessoal conseguem também adquirir, novamente, os seus documentos, têm acesso a doações de roupas e a chance de tomarem um banho bem quentinho. O que para muitos é banal para a população do povo em situação de rua é DIGNIDADE. Passam pela Serraria mais de 350 pessoas por dia, entre crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. De lá saem com o desejo de retornar no dia seguinte. Vejo no rosto e nas palavras a gratidão de cada morador que passa pelo local. Tudo isso nos impulsiona romper com os muitos medos. Não me sinto satisfeita com os poderes públicos pelo descaso com a vida humana. É muita invisibilidade conferida à dores humanas.
 “Parem de nos matar”... Súplica de um morador em situação de rua. Ao lermos essa frase, logo sentimos a dor com que esse morador expressa a sua tristeza, mas não percebemos que também nós os matamos, todas às vezes, que passamos ao lado de todas as pessoas que se encontram nessa situação e os tratamos como invisíveis ou quando olhamos indiferentes? Falta-nos compaixão. Somos muito bom juízes, quando sem ao menos ouvi-los o julgamos, não respeitamos as suas escolhas, quando os nossos olhos não enxergam a dor, que existe atrás de cada face. 
Ainda pela Pastoral do povo de Rua aos sábados pela manhã saímos para entregar pão e toddy. Enquanto entregamos o café conseguimos ter um contato maior com muitos deles. Aumenta em nós o sentimento de insatisfação ao nos depararmos com o os lábios ressecados e pés rachados, feridos que conseguem retratar como é dura a realidade de quem mora na rua. Fica sempre em nós o desejo de querer fazer mais. Respeitamos as escolhas e acolhemos cada um da maneira que eles são. 
É muito bacana vivenciar essa experiência com tantas outras pessoas que se dispõem a estar ali e doar um pouco do tempo para ajudar o próximo. Que Deus abençoe todo essa situação, que nós estamos enfrentando com fé. O mais importante mesmo é a nossa confiança no tempo que é só Dele.
Desejo a todos muita paz, amor e confiança no coração. Enfrentemos juntas, essa pandemia. 
Sintam-se abraçados neste momento.

 Luiza Helena

GRATIDÃO...!

90 ANOS DE IRMÃ CRISTINA

A Vida é um Dom de Deus e deve ser Vivida na Abundância do Amor! Celebramos os 90 anos de Irmã Maria Cristina. Em nossa comunidade, oferecemos-lhe o que tínhamos de melhor, pedimos ao Frei Paulinho para celebrar a Eucaristia conosco. Foi emocionante o valor da Eucaristia vivida em comunhão.  Tempo de gratidão! Em torno da mesa, o lugar dos privilegiados se faz na partilha da Palavra e do Pão em sinal supremo da amizade, do carinho e da alegria. Com danças e também uma sessão de fotos e vídeos tivemos esse dia especial. 
Compartilhamos as palavras de Ir. Cristina nesse momento celebrativo. 


Ser discípulo e discípula de São Domingos nestes tempos de pandemia

  

Carta das Lideranças Dominicanas no Brasil, por ocasião 
da Festa de São Domingos de Gusmão, a ser celebrada no próximo dia 8. 







 
  04 de agosto de 2020
   São Domingos rompeu com o triunfalismo da Igreja do século 13, que tanto escandalizava os pobres, a ponto de provocar dissidências na Cristandade (cátaros e albigenses, por exemplo). Com seu testemunho, fez radical opção pelos pobres, tornando-se mendicante e, ao fundar o que hoje conhecemos como Família Dominicana, desejou ver a Igreja retornar às suas origens evangélicas. Domingos assumiu e propagou a espiritualidade de Jesus, marcada por sua vida de denúncias das opressões e compromisso com os pobres, o que lhe trouxe inúmeros conflitos pessoais e políticos.

   Muita gente, ainda hoje, se pergunta por que Jesus fez tal opção pelos pobres? A resposta continua óbvia: porque Jesus sabia que todo pobre é, de fato, um empobrecido, ou seja, uma vítima da injustiça social. A pobreza não é uma escolha, mas sempre um estado de carência e, por isso, não há, na Bíblia, um só versículo que diga que ela é agradável a Deus. Ao contrário, ela sempre aparece como um mal, fruto da injustiça que ameaça a vida plena. Assim, Deus não está do lado da pobreza, mas está sempre do lado do pobre, que é um bem-aventurado diante de seu coração e seus olhos.

   Jesus assume a causa dos pobres e, por isso, sua vida foi fundamentalmente política e ele sempre falou do Pai em sentido político. O Deus de Jesus não admite nenhuma ordem política que negue o direito à vida, mas é um Deus que deseja o bem comum e preza por valores como a fraternidade, a solidariedade e o bem-estar de todas as pessoas. Jesus traduziu muito bem esse Projeto: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (João 10,10). 

  A pandemia da Covid-19 é uma séria ameaça à vida humana. Hoje ultrapassamos 95 mil mortes no Brasil, vítimas desta doença! Devido à ineficácia e ao descaso das Políticas Públicas, marcadas pelo imediatismo e pela insensibilidade e irresponsabilidade diante da morte, a pandemia no Brasil é um verdadeiro genocídio, cujos efeitos colaterais desvelam as desigualdades que marcam, há anos, a nossa história nacional: fome, miséria, desemprego, precarização das condições de trabalho, falência de empreendimentos, refluxo da economia, desestabilização do sistema escolar, etc. 
  O que faria Domingos em uma conjuntura como esta, que chegou a vender seus livros, feitos de peles de animais, para salvar peles humanas? O que ele espera de nós, seus seguidores e suas seguidoras? Certamente ele assumiria três atitudes: 

 1ª) Denunciar as causas desse genocídio: o surgimento do vírus por desequilíbrio socioambiental; a inoperância de certos governos (e, no Brasil, especialmente); o sucateamento do Sistema Público de Saúde; a seletividade social das vítimas; enfim, toda a insensibilidade e frieza diante da perda de dezenas de milhares de vidas.

  2ª) Suscitar ações efetivas de solidariedade às vítimas, às suas famílias e aos setores mais vulneráveis da população: organizar mutirões e mobilização popular junto às populações pobres, para aliviar o sofrimento; promover distribuição de cestas básicas e produtos de higiene; ajudar iniciativas como as hortas e cozinhas comunitárias; ministrar cursos profissionalizantes às pessoas desempregadas; facilitar o acesso dos mais pobres aos recursos de internet, entre outras possíveis iniciativas.

   3ª) Realizar ações formativas que levem à ruptura com os diversos fundamentalismos, porque estes se desdobram em violências contra as pessoas vulneráveis pela ação de seu Direitos. 

    Essas atitudes exigem de nós ainda mais: precisamos repensar a nossa missão dominicana. Como filhos e filhas de Domingos, somos discípulos e discípulas de Jesus? Em nossas missões, especialmente junto a Paróquias, Escolas e Movimentos Sociais, estamos sendo capazes de despertar o povo para o alcance da crise socioambiental da Encíclica Laudato Si? Nossa Evangelização é meramente exortativa e sacramentalista ou também mobilizadora em favor das causas dos pobres e em prol da Justiça?

    São questões que devemos responder com uma espiritualidade de compromisso libertador, assumindo a atitude de uma “Igreja em saída”, tão enfatizada pelo Papa Francisco. Nesta perspectiva, precisamos testemunhar uma Igreja que não seja fechada em sua expressão de conforto e omissão, como é o caso de certas estruturas conventuais, fundadas no distanciamento dos pobres e no receio de desagradar aos ricos. 

    Diante de quem bate às nossas portas com fome, chegou a hora de nós, também, “vendermos nossos livros” para alimentar as pessoas famintas, escravas, desempregadas, cansadas e desesperançadas de todo tipo.

    Desejamos a benção divina de saúde e paz a todas e todos. 

    Assinam esta Carta: as lideranças dominicanas do Brasil, a saber: 
    
    • Frei José Fernandes Alves, Prior Provincial da Província Frei Bartolomeu de Las Casas e Coordenador da Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil 
   • Irmã Flor de Maria Callohuanca Aceituno, Priora do Mosteiro Cristo Rei 
   • Irmã Jacinta Fátima Souza, Presidente da Federação das Irmãs Dominicanas do Brasil
   • Irmã Solanje Tavares de Carvalho, Priora Provincial das Irmãs Dominicanas de Monteils
   • Irmã Maria do Bonfim, Priora Provincial das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena • Irmã Maria Generosa Barbosa, Priora Provincial das Irmãs Dominicanas da Beata Imelda
  • Irmã Solange Damião, Priora Provincial das Irmãs Dominicanas Romanas de São Domingos
  • Irmã Judite Santana, Priora Provincial das Irmãs Dominicanas de Santa Maria Madalena • Irmã Rosa Pinto, Delegada Geral das Irmãs Dominicanas do Santíssimo Sacramento
 • Irmã Maria de Fátima e Silva, Priora Regional das Irmãs Dominicanas de Melegnano 
 • Irmã Mariza de Fátima Assis, Priora Regional das Irmãs Dominicanas de São José 
 • Irmã Marina Estevam de Jesus, Delegada Provincial das Irmãs Dominicanas da Anunciata 
 • Irmã Maria Cleide Pires de Andrade, Delegada Regional das Irmãs OPs da Apresentação
 • Irmã Judith Gomez, Coordenadora da Casa dos Sonhos das Irmãs OPs do SS. Nome de Jesus 
 • Irmã Lucimar Custodio da Silva, Vigária das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena 
 • Rodrigo Barreto Rodrigues, Coordenador das Fraternidades Leigas Dominicanas 
 • Giovanna Araújo Santos, Coordenadora Nacional do Movimento Juvenil Dominicano – MJD 


Segue o link da "Carta das Lideranças Dominicanas no Brasil":

http://www.dominicanos.org.br/site457/arquivos/4da689f319947d28b18d472e4d414587.pdf

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